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É sabido que as relações amorosas têm sofrido transformações ao longo dos anos, mas será que o amor é diferente? O amor é um dos sentimentos mais importantes, que revela o quanto necessitamos e cuidamos uns dos outros.
Amar é um processo cada vez mais dinâmico e menos rígido. Existem cada vez mais formas de expressar o amor e viver as relações. As pessoas procuram experiências novas, cada vez mais livres, menos centradas no futuro e mais na vivência das experiências no momento presente.
Estamos perante uma nova era do amor, onde há abertura para uma pluralidade de acordos possíveis. As novas formas de amar incluem os relacionamentos abertos, não monogâmicos, trisais, e o poliamor. Há ainda os relacionamentos sem a partilha de casa e de rotinas, com independência económica total, ou até mesmo relações sem a componente sexual.
Existem, também, as várias orientações sexuais que categorizam por quem nos sentimos física, espiritual e emocionalmente atraídos, com base no nosso sexo/género – heterossexual, lésbica, gay, bissexual e pansexual.
Contudo, independentemente do tipo de relação estabelecido e/ou da orientação sexual, o amor continua premente nas relações atuais, onde amar e ser amado é uma necessidade básica de todos os seres humanos.
Ainda assim, a complexidade das relações amorosas atuais bem como da sexualidade pode gerar dúvidas e incertezas que se podem associar a sintomas depressivos e ansiosos. Procurar ajuda junto de um Psicólogo/ Psiquiatra pode ajudar, sendo o autoconhecimento a base do amor.
A equipa da Psiquiatria Positiva pode ajudar!
Fonte imagem: vecteezy
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