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No dia 4 de Junho comemora-se o Dia Mundial da Fertilidade.
A infertilidade é considerada um problema de saúde pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Considera-se que um casal é infértil quando não alcança a gravidez desejada ao fim de um ano de vida sexual contínua sem métodos contracetivos. Esta definição é válida para o casal com vida sexual plena de amor e prazer (3-5 vezes por semana), em que a mulher tem menos de 35 anos de idade e em que ambos não conhecem qualquer tipo de causa de infertilidade que os atinja. Também se considera infértil o casal que apresenta abortamentos de repetição (a partir de três consecutivos).
Estima-se que em Portugal os problemas de fertilidade atinjam 15% a 20 % dos casais em idade reprodutiva, o que significa, cerca de 300 mil casais inférteis, sendo que 25 a 40% desses casais manifestam sinais de ansiedade e depressão (dados da Associação Portuguesa de Fertilidade).
Lidar com o diagnóstico de infertilidade e com os tratamentos médicos tem impacto no bem-estar emocional, relacional e psicológico das pessoas. Por este motivo, promover acompanhamento psicológico nestas situações tem ganhado cada vez mais relevo e importância.
Ver o sonho da parentalidade ser repentinamente alterada por um diagnóstico de infertilidade é uma situação que gera stresse, ansiedade e tristeza, não apenas nas mulheres mas também nos homens. Quando estas emoções não são bem geridas podem mesmo dar origem a quadros de ansiedade e depressão que necessitam de acompanhamento clínico.
Se sente que precisa de ajuda, procure um Psicólogo.
A equipa da Psiquiatria Positiva pode ajudar!
Fonte imagem: istockphoto.com
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